Gosto de presentes.
Especialmente os surpresa, daqueles que mostram realmente que uma pessoa lembrou da outra e quis fazer um agrado, independentemente de datas ou obrigações.
Meu marido acha graça e diz que eu gosto mais de dar presentes do que de ganhar, e que sou muito
Ele está mais ou menos certo...
Realmente adoro comprar presentes. Isso, para aquelas pessoas que ficam felizes, é claro. Comprar presente para quem faz cara de ó.... ninguém merece.
Mas para aqueles especiais, gosto de procurar, escolher, imaginar a pessoa, lembrar de características, para encontrar o presente perfeito, ou o melhor possivel dentro do orçamento...
Mas seria louca se não dissesse que gosto de ganhar presentes. Claro que gosto, especialmente daqueles que mostram que a pessoa realmente se lembrou de mim, não apenas comprou a primeira coisa que apareceu.
E, esses dias, eu ganhei um presente, um presentão. A querida Cléo Rodrigues, editora, me mandou os 3 livros editados por ela sobre moda que mencionei há uns posts atrás.
É, os três!!!!
(Sorrisos felizes.)
Houve algumas mudanças, principalmente nos gráficos. A letra é um pouco maior, os moldes finais, agora, estão em cinza, o que facilitou bem a visualização com um contraste claro com as etapas de preparação.
Há alguns esclarecimentos a mais, o molde básico da saia deixou de ter 2 pences e passou a apenas uma e a ordem dos modelos mudou um pouco.
É isso.
Como já disse antes, é um livro prático, bom para quem quer pegar e fazer, direto.
Eu já gosto (preciso) de detalhamento, de respostas aos meus porquês...
Mas para isso é que existem vários livros. O da Sônia e Sylvia para a prática e outros para responder aos porquês. Aí dá tudo certo.

Neste, elas repetem as saias que estavam no primeiro, mas acrescentam muitas outras.
São 65 no total.
Tem saia para todos os gostos.
Quem está iniciando na arte do desenho de moda deve olhá-lo, porque realmente é bem detalhado, com explicações muito claras.
Pena que não sei desenhar.
O único porém, que nada tem a ver com o livro em si é que sou contrária a essa forma espichada das bonequinhas, penso que isso gera uma concepção errada das roupas. O desenhista imagina uma roupa para uma figura longa e ela nunca vai ficar bem em uma figura baixinha.
Acho que seria melhor desenhar sobre silhuetas reais, porque as roupas acabariam sendo desenvolvidas para exaltar as mulheres de verdade.
Mas a autora não tem culpa. É uma regra da indústria e quem desenha tem que saber fazer assim, até porque as modelistas estão tão acostumadas que já fazem o desconto na proporção na hora de fazer os moldes. (!?!)
Para mais detalhes sobre os livros, veja o posts anterior.
Que bom que você gostou da nova edição do livro MIB e das outras obras.
ResponderExcluirAs autoras têm a preocupação de estar atualizando e encontrando sempre a melhor maneira de passar seus conhecimentos aos seus leitores.
Bjs